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Caso seja necessário mover uma ação judicial, tomaremos as medidas necessárias e você poderá processar a empresa pela internet, de forma simples e rápida, pois todo nosso atendimento é feito pelo whatsapp. Até mesmo os documentos, como procuração e contrato, podem ser assinados digitalmente, trazendo mais praticidade e rapidez para seu processo.
A consulta é gratuita e não cobramos nada para iniciar um processo. Ou seja, você não paga nada adiantado para dar entrada na ação judicial. Descontamos apenas um percentual ao final, quando você ganhar a causa.
Somos advogados especialistas na área Trabalhista e de Defesa do Consumidor e já atuamos em milhares casos envolvendo a relação de consumo e problemas trabalhistas. Conhecemos a fundo os Direitos do Consumidor e os Direitos Trabalhistas e possuímos ampla experiência com processos trabalhistas, pequenas causas, juizados especiais e juizados de pequenas causas, aumentando muito as suas chances de obter um resultado favorável.
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felizmente não. Atualmente, o Advogado Gratuito atua somente nas áreas de Direito do Consumidor e Direito Trabalhista. Por enquanto, não atuamos em nenhuma outra área além dessas duas.
O Advogado Gratuito atua na área do Direito Trabalhista, com advogados trabalhistas especializados e com vasta experiência nesse ramo, como por exemplo:
Nossos Advogados Gratuitos também prestam consultoria e assessoria jurídica em diversos casos relacionados ao Direito do Consumidor, dentre os quais destacam-se:
Entre outros...
O prazo para pagamento das verbas rescisórias é de 10 dias corridos a partir da data do término do contrato de trabalho, independentemente do tipo de aviso prévio. Se esse prazo não for respeitado, o empregador deverá pagar multa equivalente a um salário do empregado.
O empregado tem até, no máximo, 2 anos contados a partir da data do desligamento da empresa para entrar com Reclamação Trabalhista.
Não. De acordo com a portaria 118/94 do Ministério da Fazenda, "não poderá haver diferença de preços entre transações efetuadas com uso do cartão de crédito e as que são em cheque ou dinheiro". Essa é considerada uma prática abusiva e fere o artigo 39, inciso V do Código de Defesa do Consumidor.
Não. Obrigar o consumidor a contratar outro serviço ou adquirir outro produto diverso do solicitado é "venda casada", prática considerada abusiva e proibida pelo Código de Defesa do Consumidor.